A Direção-geral da Saúde (DGS) assegura que, neste momento, não está em cima da mesa a possibilidade de reduzir o prazo de validade dos testes PCR e de antigénio devido à propagação da variante Ómicron.
O semanário Expresso avança, esta quinta-feira, que a DGS está a estudar a possibilidade de os testes PCR passarem a ser válidos durante 48 horas e não 72 horas e de os testes rápidos terem uma validade de 24 horas em vez das atuais 48 horas.
A DGS diz apenas que se "encontra-se a analisar os dados e a evidência que tem surgido de forma dinâmica nos últimos dias sobre a variante Ómicron", garantindo que adaptará as recomendações "sempre que a evidência científica o justifique."
AUTOTESTES SOB VIGILÂNCIA TAMBÉM PERMITIDOS PARA ACEDER A ESTABELECIMENTOS OU ATIVIDADES
O Ministério da Saúde esclareceu esta quinta-feira que, até 2 de janeiro, também os autotestes serão aceites desde que sejam feitos no local e sob supervisão.
Em comunicado, a tutela esclarece que esta possibilidade se enquadra no âmbito das medidas adicionais adotadas pelo Governo para contenção da pandemia e aprovadas na terça-feira em Conselho de Ministros.
São igualmente admitidos o comprovativo de teste PCR com uma antecedência de 72 horas e o comprovativo de teste rápido de antigénio (TRAg) com uma antecedência de 48 horas.
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