Em reação aos discursos de Carlos Moedas e Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro destacou que “a nós, Governo, compete-nos aquilo que não compete a mais ninguém: encontrar soluções para resolver os problemas” e “adotar políticas que reforcem a confiança".
Mas, vincou António Costa, “tal como aconteceu durante a pandemia” é preciso "termos consciência de que os tempos são exigentes”.
A “mensagem fundamental” do discurso do Presidente Marcelo “foi a de que a incerteza internacional, os temos exigentes que vivemos depois de uma pandemia, uma guerra e uma inflação alta, cada órgão de soberania deve falar de acordo com as suas competências próprias, (…) o Presidente da República deve ser a voz dos portugueses. [Já] a função do Governo é estar atento, saber quais são as expectativas e necessidades dos portugueses e resolver os problemas”.
"Nós não falamos. Nós agimos, fazemos, resolvemos. É essa a função fundamental do Governo", contrapôs António Costa, acrescentando: “Escutando a voz dos portugueses, a nós compete-nos o que não compete a mais ninguém, que é encontrar soluções para resolver os problemas”.
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