Implantação da República: alertas e apelos marcam discursos
ANTONIO PEDRO SANTOS/Lusa

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Implantação da República: alertas e apelos marcam discursos

Os discursos (e alertas) do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, marcaram a cerimónia comemorativa dos 112 anos da Implantação da República. Reveja os principais momentos.

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As comemorações do 112.º aniversário da Implantação da República

Obrigada por nos ter acompanhado

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Termina aqui a emissão especial da SIC Notícias de acompanhamento das cerimónias do 5 de Outubro.

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IL considera que Marcelo "não aprendeu com a história"

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O líder parlamentar da Iniciativa Liberal, Rodrigo Saraiva, critica o atual Governo por falta de alternativas e o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa que, disse, tem que ser mais exigente para com o Governo.

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Mensagem de Marcelo parece de alguém que está "resignado"

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O Bloco de Esquerda, pela voz de Pedro Filipe Soares, considera que Marcelo Rebelo de Sousa deixou uma mensagem que parece de alguém que está “resignado” e "isso para nós não é aceitável".

E se, como afirmou o Presidente da República, a democracia não é um dado adquirido é preciso trabalhar todos os dias para dar qualidade de vida às pessoas que vivem em democracia.

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Um dos momentos altos: ao som d' "A Portuguesa", Marcelo hasteou a bandeira nacional

Imagens da cerimónia dos 112 anos da Implantação da República

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Presidente Marcelo recua até 1922 para lembrar "perigos das ditaduras"

O Presidente da República defendeu, no discurso das cerimónias do 5 de Outubro, que fazer avançar a democracia é uma missão coletiva e que nela “existe caminho para todos”.

5 de Outubro: Carlos Moedas apela à "audácia" contra o "jugo fiscal"

Na primeira intervenção na sessão solene das cerimónias do 5 de Outubro como presidente da autarquia de Lisboa, Moedas apelou a um Portugal “que liberte os portugueses do jugo fiscal que se torna insuportável para as suas vidas”.

"A nós Governo compete-nos encontrar soluções"

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Em reação aos discursos de Carlos Moedas e Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro destacou que “a nós, Governo, compete-nos aquilo que não compete a mais ninguém: encontrar soluções para resolver os problemas” e “adotar políticas que reforcem a confiança".

Mas, vincou António Costa, “tal como aconteceu durante a pandemia” é preciso "termos consciência de que os tempos são exigentes”.

A “mensagem fundamental” do discurso do Presidente Marcelo “foi a de que a incerteza internacional, os temos exigentes que vivemos depois de uma pandemia, uma guerra e uma inflação alta, cada órgão de soberania deve falar de acordo com as suas competências próprias, (…) o Presidente da República deve ser a voz dos portugueses. [Já] a função do Governo é estar atento, saber quais são as expectativas e necessidades dos portugueses e resolver os problemas”.

"Nós não falamos. Nós agimos, fazemos, resolvemos. É essa a função fundamental do Governo", contrapôs António Costa, acrescentando: “Escutando a voz dos portugueses, a nós compete-nos o que não compete a mais ninguém, que é encontrar soluções para resolver os problemas”.

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