Marcelo Rebelo de Sousa diz que, afinal, a metáfora dos "ramos mortos" que é preciso serem cortados da árvore não foi um recado nem para João Galamba, nem para o primeiro-ministro António Costa.
A frase marcou não só o discurso do 10 de Junho, mas levou também o ministro das Infraestruturas a reagir e dizer que não mentiu no Parlamento.
"Não, não menti, mas continuo a trabalhar muito empenhado para o meu país", afirmou Galamba.