No Algarve, a falta de médicos também tem provocado constrangimentos. Durante o verão, os hospitais da região só conseguiram reduzir drasticamente as interrupções nos serviços de urgência pediátrica e nas maternidades porque recorreram a mais tarefeiros.
Numa altura em que as vagas para o quadro de médicos continuam a ficar desertas, a ULS do Algarve espera que o investimento em tecnologia de ponta possa inverter um ciclo de escassez que dura há duas décadas e que atraia mais profissionais.
O último concurso abriu 77 vagas para clínicos, mas nem um terço delas foram preenchidas.