Como sabem, o genérico é assinado por Márcia e conta com a colaboração de Tomara. Os retratos são da autoria de José Fernandes. E a sonoplastia deste podcast é de João Ribeiro.
Podcast
Mitó Mendes (parte 2): “Já me levantei várias vezes do chão. Sacudi-me e caminhei em frente. Para trás está o passado e conto cair mais”
Ouça aqui a segunda parte da conversa com a cantora, música e atriz Mitó Mendes, que revela como no futuro a política pode passar a ter um lugar maior na sua vida e como as amizades foram fundamentais para se apurar como pessoa, ao aprender a deixar cargas emocionais para trás e a ir mais fundo no que para si é importante. E dá-nos conta das músicas que a acompanham, celebra Saramago, Carlos Paredes e Maria Teresa Horta e partilha outras tantas sugestões culturais. Boas escutas!
José Fonseca Fernandes
Episódios
Romeu Costa (parte 2): “Há anos despedi-me de um amigo com um beijo na boca. Depois atiraram-me pedras. O que leva jovens a essa violência?” Romeu Costa (parte 1): “Ainda não está claro para as pessoas que tantos deputados da extrema direita significam passos atrás na democracia” Manuel Pureza: “Termos medo do que está a acontecer no país é bom, para fazermos melhor. Se resistir é vencer, criar é mais do que isso” Manuel Pureza: “Tenho o direito de me sentir ofendido, mas não de parar uma piada. A graça, se for má, perde público e envelhece mal” Madalena Sá Fernandes (parte 2): “Estou inquieta com os incêndios. A incompetência deixa-me irritada. Como estamos sempre nisto?” Madalena Sá Fernandes: “Sou favorável a que a mulher denuncie as violências que sofre. Mas sei o medo, a vergonha e a culpa que gera” Rita Cabaço (parte 2): “Não me surpreende que a Cultura tenha deixado de ter um Ministério só seu. Mas revolta-me” Rita Cabaço (parte 1): “É importante rirmo-nos de nós próprios. Somos todos ridículos” Zeferino Coelho (parte 2): “Mente-se descaradamente na política. Os escritores inventam histórias, mas procuram a verdade” Zeferino Coelho (parte 1): “Não há guerra em Gaza. É uma matança bíblica. Como é que somos capazes de fazer isto?”