A Ryanair admite estar contra o plano de reestruturação da TAP e deixa uma crítica à Comissão Europeia por ter decidido apenas a cedência de 18 slots no aeroporto de Lisboa, isto é, as chamadas faixas horárias detidas pela companhia TAP.
O presidente da companhia aérea considera que não há qualquer justificação para conceder à TAP um auxílio estatal, que a protege da concorrência.
O plano de reestruturação prevê uma ajuda estatal de 2 mil e 550 milhões de euros e Bruxelas ainda autorizou mais 71 milhões de euros por causa da pandemia.
No plano ainda está prevista uma frota de 96 aviões e que a TAP rompa com a manutenção do Brasil, a Cateringpor e a Groundforce.
O secretário-geral do PCP não vê a aprovação por Bruxelas com bons olhos.
À direita, Francisco Rodrigues dos Santos assume que a TAP "voltou a provar que é uma birra do ministro Pedro Nuno Santos".
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