A Direção Geral de Saúde suspendeu as quarentenas regionais impostas a quem chega do estrangeiro, designadamente no Algarve e no Nordeste Transmontano.
A decisão de Graça Freitas decorre da recomendação da Provedora de Justiça que, além de considerar que há um critério cego nessas medidas, também importa uniformizá-las.
Maria Lúcia Amaral considera que as quarentenas regionais impostas a quem chega do estrangeiro não são necessárias, nem adequadas por se tratar de um critério cego. A Provedora afirma que as autoridades locais de saúde não têm competência para o fazer e defende o princípio da proporcionalidade, requerendo uma coordenação a nível nacional.
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