Coronavírus

Covid-19. Viajantes europeus passam a fazer quarentena obrigatória em Itália

Em Espanha, as pessoas entre os 60 e 65 começaram a ser vacinadas.

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O Canadá suspendeu a administração da vacina da AstraZeneca contra a covid-19 a pessoas com menos de 55 anos. Em Itália, o primeiro-ministro, Mario Draghi foi vacinado com o fármaco anglo-sueco, no dia em que o país impõe novas regras aos viajantes que chegam da União Europeia (UE).

Quem chegar a Itália, vindo de um dos estados-membros da UE, tem de fazer uma quarentena de cinco dias. Para além disso tem de fazer um teste antes da viagem e outro depois do isolamento. A medida pretende travar as infeções no país e o aumento de hospitalizações enquanto decorre a campanha de vacinação.

Em Madrid, Espanha, as pessoas entre 60 e 65 anos começam a ser vacinadas estas terça-feira com o fármaco da AstraZeneca. Ao mesmo tempo, em Berlim, Alemanha, dois hospitais decidiram suspender a administração da vacina a mulheres com menos de 55 anos. Também o Canadá decidiu deixar de administrar a vacina da AstraZeneca a menores de 55 anos por “questões de segurança”.

Nos Estados Unidos, o país mais afetado pela pandemia, o Presidente congratula-se por ter atingido na semana passada a meta das 200 milhões de vacinas administradas em 100 dias de governação. Joe Biden colocou uma nova meta: “Pelo menos 90% de todos os adultos no país serão elegíveis para vacinas até 19 de abril”.

No Brasil, a vacinação caminha a passos lentes e com muito tempo de espera. Num dia, o Presidente Jair Bolsonaro fez uma reforma ministerial e mudou os titulares de seis pastas.

Na Venezuela, a variante brasileira é responsável por grande parte das infeções. O país registou o maior número de casos diários desde o início da pandemia que já matou mais de 400 profissionais de saúde, segundo a organização não-governamental Médicos Unidos da Venezuela. Chegaram mais de 50 mil doses da vacina russa Sputnik V.