O Governo já disponibilizou 11 milhões de euros para a realização de testes nas escolas, no início do ano letivo. A medida foi publicada, esta sexta-feira, em Diário da República.
A testagem da população escolar será um dos procedimentos a realizar no regresso ao ensino presencial. O rastreio abrangerá o pessoal docente e não docente de todos os anos de escolaridade – desde o pré-escolar ao 12.º ano – independentemente da situação vacinal em que se encontram.
O calendário já está definido:
- De 6 a 17 de setembro – pessoal docente e não docente
- De 20 de setembro a 1 de outubro – alunos do ensino secundário
- De 4 a 15 de outubro – alunos do 3.º ciclo
Esta medida preventiva foi decidida pelo Governo no Conselho de Ministros de 26 de agosto, mas só esta sexta-feira foi publicada em Diário da República.
O executivo autoriza a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares a gastar pouco mais de 11 milhões de euros na compra de testes rápidos de antigénio, antes das aulas começarem. A operação de compra será feita por ajuste direto.
► Veja mais:
- Infeções podem aumentar com o regresso às aulas, diz diretora da Escola Nacional de Saúde Pública
- Regresso às aulas. Pneumologista considera medidas da DGS "contraditórias"
- Covid-19. Regresso às aulas com novas medidas em vários países
- Regresso às aulas. Pais e professores satisfeitos com as normas para o novo ano letivo
- Regresso às aulas. Norma da DGS flexibiliza medidas nos contactos de baixo risco