Assunção Cristas e Paulo Portas são outras das já várias personalidades que comentam a situação de instabilidade e guerrilha que se vive dentro do partido.
O partido, no último fim de semana, adiou o Congresso Nacional e as respetivas eleições internas para depois das eleições legislativas, que terão lugar no início do próximo ano.
Francisco Rodrigues dos Santos e Nuno Melo chegaram-se à frente como candidatos, mas o adiamento da luta pela liderança faz, no entender do comentador Luís Marques Mendes, o "partido andar para trás".
Paulo Portas promete intervir, contudo, o antigo presidente do partido não pensa, para já, sair da força partidária.
Assunção Cristas, também ex-líder do CDS, prometia, ainda antes de se saber do adiamento do Congresso Nacional, pensar sobre a atual situação.
Os acontecimentos recentes têm levado os militantes do CDS a refletir, no entanto, a direção desvalorizou a saída de alguns dos históricos do partido.