A possibilidade de alterar a data das eleições Presidenciais, marcadas para dia 24 de janeiro, devido à aplicação de um confinamento geral é afastada pelo PS. Para o partido “não há condições para uma revisão constitucional em cima de uma crise desta natureza”.
“Uma revisão da Constituição deve ser feita em circunstâncias de muita ponderação e há medidas que podem ser adotadas, do nosso ponto de vista, que garantam a salvaguarda dos direitos constitucionais e do exercício democrático”, disse José Luís Carneiro, secretário-geral adjunto do PS, no final da reunião com o Governo.
O secretário-geral adjunto lembrou que “mesmo nos momentos mais críticos da primeira fase” os órgãos democráticos “mantiveram o seu regular funcionamento”
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