Marco Rubio, secretário de Estado norte-americano, reafirmou todo o apoio norte-americano ao governo de Benjamin Netanyahu, mesmo depois do bombardeamento israelita das instalações onde decorriam negociações para um cessar-fogo no Qatar. Mais de 50 países da Liga Árabe tentam evitar que o caos toma conta de um médio oriente em chamas. Em Gaza, continua a destruição, agora com o bombardeamento das torres de habitação que servem de abrigo aos sobreviventes de quase dois anos de guerra.
A cada segundo que passa, a vida em Gaza torna-se cada vez mais insuportável.
A demolição de torres de habitação na cidade de Gaza, que serviam de abrigo aos após dois anos de guerra, bombardeamentos constantes e o bloqueio alimentar estão a forçar milhares de palestinianos a enfrentar o vazio.
No entanto, encontrar um lugar num território desértico devastado pela guerra não é tarefa que esteja ao alcance de todos.
De visita a Jerusalém Marco Rubio, o secretário de Estado norte-americano, mostrou o apoio incondicional aos objetivos do governo de Benjamin Netanyahu, mesmo depois de bombardear um país terceiro, o Qatar, onde decorriam negociações entre Israel e uma delegação do Hamas.
Na capital do Emirado, reúnem-se de emergência mais de 50 países da Liga Árabe e da Organização para a Cooperação Islâmica, na tentativa de evitar que o Médio Oriente mergulhe no caos e, sem mediação de paz, a guerra em Gaza termine em anexação do território.
Um dia depois do protesto que interrompeu a volta a Espanha, onde participava uma equipa israelita, nova manifestação juntou jornalistas e artistas, em Madrid, como o realizador Pedro Almodôvar.
Espanha juntou-se ao lote de países que exigem que, a par com a Rússia, Israel deixe de fazer parte de competições internacionais desportivas ou culturais, como o Festival da Eurovisão.