A sede da Presidência brasileira foi um dos locais que no domingo foi invadido por milhares de manifestantes de extrema-direita. Para trás, ficou um rasto de destruição que já começou a ser limpo, como testemunhou a equipa de enviados da SIC a Brasília, Bruno Castro Ferreira e José Silva.
A invasão em Brasília
No domingo, milhares de manifestantes radicais de extrema-direita invadiram e causaram danos às sedes do Parlamento, da Presidência e do Supremo Tribunal durante mais de quatro horas.
As autoridades brasileiras encontraram vestígios de sangue, fezes e urina dentro do Palácio do Planalto. Acumulam-se também as janelas partidas, vidros espalhados no chão e até balas.
No interior, existia uma galeria com as fotografias oficiais dos presidentes do país, que foi destruída. Os manifestantes também esmagaram equipamento informático e uma grande parte da coleção de arte do Palácio, que incluía valiosas pinturas, esculturas e mobiliário de grande valor histórico.