A presença de Trump motivou a maior operação policial no Reino Unido desde o funeral da rainha Isabel II. Cinco mil agentes foram destacados para garantir a segurança do Presidente norte-americano, sobretudo na zona de Prestwick, onde aterrava.
Apesar das raízes familiares na Escócia, a receção foi marcada por contestação. Ainda no aeroporto, Trump foi recebido pelo delegado escocês do governo trabalhista britânico, forçado a engolir declarações passadas.
Entretanto, mesmo fora dos Estados Unidos, Donald Trump continua a ser alvo de críticas e suspeitas relacionadas com o caso Jeffrey Epstein - acusações que ele próprio já usou como arma política contra os democratas.
Já sobre o conflito em Gaza, optou por não comentar a crise humanitária nem o reconhecimento do Estado da Palestina por parte da França.
Além das visitas aos campos de golfe, a agenda do Presidente inclui encontros com figuras de peso da política europeia. No domingo, está previsto um encontro com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.
Na segunda-feira, Trump deverá reunir-se com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, com as ameaças de tarifas comerciais ainda pendentes sobre a mesa.