Afinal, as cirurgias urgentes ou muito prioritárias não vão ser adiadas por causa da pressão nos hospitais causada pela pandemia.
A ministra da Saúde tinha enviado um despacho aos hospitais do SNS a avisar que a situação é grave e que, para isso, todos os recursos tinham de ser concentrados no apoio aos doentes críticos da pandemia, ou seja, eleva para o nível máximo os planos de contingência.
No entanto, o gabinete de Marta Temido assegura ao jornal Expresso que só as cirurgias urgentes e muito prioritárias não foram suspensas.
O despacho não inclui os Institutos Portugueses de Oncologia. A cirurgia oncológica prioritária deve ocorrer até 45 dias após indicação cirúrgica.