A viúva do homem que morreu atropelado, na A6, pelo carro onde seguia o ministro da Administração Interna, foi interrogada no dia 12 de agosto pela GNR.
Não testemunhou o acidente, mas foi interrogada sobre a personalidade e o comportamento do marido. Marta Azinhaga não quis dar entrevista, mas adiantou que, entre as questões, a GNR perguntou se Nuno Santos era calmo, se ingeria álcool ou tomava alguma medicação.
O objetivo da Guarda é recolher informação para perceber se houve ou não algum descuido do mesmo que pudesse ter estado na origem do atropelamento.
O acidente aconteceu a 18 de junho.
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