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Depois do fecho da central a carvão fica a preocupação quanto ao futuro na aldeia do Pego

Habitantes e trabalhadores dizem que encerramento da central deve salvaguardar os interesses do ambiente, mas também dos trabalhadores.

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Da chaminé da central a carvão do Pego, no concelho de Abrantes, já não sai fumo. Esta situação dita o final da conhecida unidade de produção nacional de energia a carvão, a última existente no território nacional.

Portugal é, assim, o primeiro país da União Europeia a acabar com a produção de energia a carvão, medida que está longe de ser consensual sobretudo pela incerteza no destino dos cerca dos 150 trabalhadores desta central.

No passado fim de semana estes trabalhadores fizeram-se ouvir, manifestando-se contra a extinção dos seus postos de trabalho sem uma solução alternativa que precavesse uma continuidade laboral.

Habitantes e trabalhadores são praticamente unânimes ao considerarem que o encerramento devia ter sido feito em simultâneo com um plano de reestruturação que salvaguardasse os interesses do ambiente, dos trabalhadores e da economia local.

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