Ainda não foram anunciados os nomes dos cancidatos que poderão vir a integrar o novo Governo, liderado por Luís Montenegro. Ainda assim, há nomes que, ainda que meras hipóteses, tem sido apontados nos últimos dias como possibilidades governativas.
Numa governação que vai exigir tanto o combate político como a procura de consensos, o vice-presidente do PSD Hugo Soares deve ficar a liderar a bancada parlamentar do PSD, uma função que já desempenhou em 2017, quando foi o escolhido para suceder a Luís Montenegro.
Para braço direito do novo primeiro-ministro há duas hipóteses a ganhar força, entre eles, António Leitão Amaro ou Miguel Poiares Maduro. Um dos dois deverá vir a ser o próximo ministro adjunto.
Para os Assuntos Parlamentares há também dois nomes prováveis: Teresa Morais ou Nuno Magalhães. Caso seja eleito o último, esta será uma das pastas que poderá ficar nas mãos do CDS.
Para a pasta das Finanças a escolha estará entre dois economistas que ajudaram a desenhar o pacote fiscal do PSD, nomeadamente Joaquim Miranda Sarmento e João Valle e Azevedo.
Caso não integre esta pasta , Miranda Sarmento pode ser hipótese para a Economia, estando ainda Pedro Reis e Ricardo Rio como outras das figuras apontadas.
Paulo Rangel tem, neste momento, um futuro incerto, devendo integrar a Comissão Europeia ou o Governo. Caso se mantenha no Executivo liderado por Luís Montenegro, poderá assumir os Negócios Estrangeiros ou a Justiça.
Para presidente da Assembleia da República é apontando José Pedro Aguiar-Branco, ex-ministro da Defesa de Passos Coelho.