Estes responsáveis garantiram que existe um plano de resposta hospital para emergências externas com vítimas que abrange diversos níveis que "foram todos ativados" .
"Temos neste momento 63 pessoas que deram entrada no serviço de Urgências com os mais variadíssimos problemas e que obrigou o Hospital a ativar todos os níveis de resposta à catástrofe" , disse Pedro Ramos.
Destes casos, "apenas duas situações merecem a atenção do bloco operatório, da especialidade de ortopedia e que estão em condições de serem submetidas à intervenção cirúrgica de que necessitam" .
Quanto aos feridos, o diretor clínico adiantou que "alguns casos são de hipotermia, pessoas que ficaram soterradas ou foram arrastadas nas enxurradas, pequenas feridas, a maior parte são situações de baixo risco que só vão ficar até domingo por questão de segurança e é difícil regressarem aos seus lares" .
Miguel Ferreira garantiu que neste momento "a situação está toda controlada, as equipas de intervenção do Bloco e várias especialidades, todos os colegas responderam ao apelo do virem para o Hospital e estão de prevenção" .
Referiu que também as equipas de enfermagem estão superreforçadas e o pessoal de todos os setores deram um "apoio excecional para uma eventualidade de socorro" .
Mencionou que as difíceis comunicações com os outros pontos da ilha levaram o Serviço de Saúde a equacionar, "se houver dificuldades de acesso ao hospital, abrir noutras zonas ou centros de saúde um posto" .
O pessoal do heliporto do Hospital do Funchal também está de prevenção.
Os responsáveis hospitalares vão fazer uma atualização da situação às 19h.
(Este texto foi escrito ao abrigo do Acordo Ortográfico)
Com Lusa

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