"É a hora da pátria, é hora da construção, é hora de buscar soluções coletivas para os problemas do país", disse a ministra, que insistiu em fazer "um apelo às mulheres venezuelanas que não comungam com o pensamento 'chavista' e bolivariano".
A marcha é apoiada pelo Movimento de Mulheres pela Paz e pela Vida (afeto ao 'chavismo'), está convocada para as 09:00 horas locais de sábado (13:30 horas em Lisboa) e faz parte dos apelos à paz e ao entendimento do Governo venezuelano.
A iniciativa coincide com uma convocatória feita aos venezuelanos pela coligação opositora Mesa de Unidade Democrática, para saírem às ruas a exigir que o executivo desarme os diferentes grupos armados do país e que os opositores acusam de apoiar o Governo venezuelano.
Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em confrontos entre manifestantes e autoridades, entre protestos contra as políticas do Governo do Presidente Nicolás Maduro, que acusa os opositores de tentativa golpe de Estado, com o apoio dos EUA.
Lusa