São imagens captadas pelos vários instrumentos que o Homem tem construído para observar o cosmos, presos à Terra ou a vaguear pelo espaço e podem ser vistas em alta resolução e com as explicações detalhadas no site da Agência Espacial Europeia.
Europa quer estudar Júpiter e as suas Luas geladas
A sonda Jupiter Icy Moons Explorer (Juice) fará observações detalhadas de Júpiter e das suas três grandes luas - Ganimedes, Calisto e Europa - com um conjunto de instrumentos a bordo. A partida está prevista para abril de 2023 para uma viagem de 8 anos até ao sistema joviano.
A missão investigará a existência de mundos habitáveis em torno de gigantes gasosos e estudará o sistema de Júpiter como um arquétipo para os numerosos exoplanetas gigantes agora conhecidos que estão na órbita de outras estrelas.
Telescópio Espacial Hubble
O telescópio espacial Hubble da NASA e da ESA, já está há 32 anos a navegar pelo espaço e a deslumbrar-nos com o que "vê". Com mais de um milhão de observações feitas, que incluem algumas das mais longínquas e antigas galáxias, o telescópio da NASA e da ESA será talvez o aparelho que captou as imagens mais marcantes do Universo.
Telescópio Espacial James Webb
Projeto conjunto da NASA/ESA/CSA (agência espacial do Canadá), o telescópio espacial James Webb é o novo grande observatório de ciências espaciais para resolver os mistérios do Sistema Solar, explorar mundos distantes em redor de outras estrelas e descobrir as origens do Universo.
O seu lançamento estava previsto para março de 2021, mas a pandemia obrigou ao adiamento. Foi lançado em dezembro de 2021. As primeiras imagens foram divulgadas a 12 de julho de 2022.
Missão Copernicus
O programa europeu de observação terrestre Copernicus da ESA tem uma série de satélites Sentinel que monitorizam a Terra.
Além de fornecer informações detalhadas sobre a vegetação da Terra, a missão Copernicus Sentinel-2 foi projetada para fazer um mapa das diferentes paisagens terrestres e monitorizar as mudanças ao longo do tempo.
A missão Copernicus Sentinel-1 é constituída por dois satélites. Cada um carrega um instrumento de radar avançado para fornecer imagens da superfície da Terra dia e noite. Em 2022 terminou a missão do Sentinel-1B e deverá entrar em ação em 2023 o Sentinel-1C.