Coronavírus

Covid-19. Cabeleireiros e livrarias sem saber se estão incluídos no desconfinamento

Enquanto o Governo mantém o silêncio, as creches pedem, pelo menos, dois dias para prepararem a reabertura.

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Os cabeleireiros e livrarias não receberam informações do Governo, mas mantêm a expectativa de reabrir na próxima semana. As creches pedem, pelo menos, dois dias para prepararem os espaços para o regresso das crianças.

Para já seguem na incerteza porque o Governo mantém-se em silêncio. As creches sabem que têm trabalho a fazer mesmo antes das portas voltarem a abrir, como a desinfeção correta dos espaços ou assegurar que há alimentos frescos nas cozinhas para as refeições.

A vacinação dos professores e educadores é vista como um fator decisivo para que os alunos não voltem a sofrer consequências pelo encerramento das escolas.

Nos cabeleireiros e barbeiros as consequências do encerramento ainda não se conseguem medir. No primeiro confinamento, 20% dos empresários não conseguiram reabrir os negócios. Para as associações o caminho é reabrir.

A venda dos livros também está suspensa, pelo menos nas livrarias. A rede de livrarias independentes já pediu sensibilidade ao Governo para que permita um lay-off parcial, mesmo depois da pandemia. Já estão a prever vender pouco nos primeiros tempos.