Orçamento do Estado

PCP acusa Marcelo de ser um fator de instabilidade por insistir em eleições antecipadas

PCP e Bloco de Esquerda sugerem como alternativa uma nova proposta de Orçamento do Estado. 

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, durante a conferência de imprensa para apresentação das principais conclusões da reunião do comité central sobre o Orçamento do Estado para 2022, na sede do partido em Lisboa.
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O PCP acusa o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de ser um fator de instabilidade, ao insistir na realização de eleições antecipadas. Comunistas e Bloco de Esquerda sugerem como alternativa uma nova proposta de Orçamento do Estado.

O Presidente da República repetiu várias vezes o que faria em caso de crise política. Mas agora o PCP não gosta do cenário que se vislumbra.

Os comunistas e o Bloco de Esquerda chumbaram a proposta de Orçamento de Estado por questões de princípio e é ao princípio da Democracia que vão buscar argumentos para contrariar o cenário mais provável.

O PAN que, apesar de sentir que o Governo acolheu as propostas do partido para o Orçamento do Estado, se absteve na votação, também preferia outras soluções.

O PCP, encontrou em Ary dos Santos, as palavras certas para explicar aos eleitores, na quinta-feira, em Évora, o chumbo do orçamento. Foi no primeiro-ministro que encontrou o culpado por querer maioria nas próximas legislativas.

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