O ex-membro do CDS-PP, Adolfo Mesquita Nunes, explica, em declarações exclusivas à SIC Notícias, a sua saída do partido, acusando o CDS-PP de "desistir de ter uma vida institucional própria" e de ter "visão afunilada", defendendo que os nomes que saíram do partido podem, legitimamente, "pensar que [estavam] a mais".
Em exclusivo para a SIC Notícias, o agora independente Adolfo Mesquita Nunes diz que houve duas razões para a sua desfiliação do partido, defendendo que não saiu por discordâncias com esta direção.
Afirma que "o CDS de hoje está estruturalmente diferente" do que aquele em que se filiou, e que "quer continuar a ser".
"Não faz mais sentido que continue", revela.
"O CDS desiste de ter uma vida institucional própria"
A primeira razão que indica para a sua saída é a de que "o CDS desistiu de ter uma vida institucional própria".
"O CDS aceitou prescindir de um Congresso ordinário marcado para que esta direção não fosse a eleições, prescinde de ir a eleições e escolhe