Vodafone Paredes de Coura

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Um mundo à parte

Subir ao palco do Vodafone Paredes de Coura é “prestigiante” para Capitão Fausto, sobretudo por se tratar de um festival que decorre... noutro mundo

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Tomás Wallenstein e Manuel Palha recordam-se de estarem a compor o segundo disco de Capitão Fausto, “Pesar o Sol”, em Vascões, quando foram contactados pela organização do Vodafone Paredes de Coura para subirem ao palco principal. “Foi uma alegria muito grande. Tínhamos estado no ano anterior a assistir a concertos com muita vontade de um dia também poder tocar no festival”, lembra o vocalista.

Num exercício de memória, os dois elementos da banda Capitão Fausto recordam “uma experiência maravilhosa” com Manuel Palha a assinalar que “já eram consumidores ávidos do festival”. Porquê? Por diversas razões, mas também porque “quando se entra lá, se fica num mundo à parte em que parece que não há outro mundo exterior”. Uma sensação “de imersão” que é um convite a celebrar uma experiência musical “mística” através do contacto com a natureza.

Os Capitão Fausto não poupam elogios ao público do Vodafone Paredes de Coura, “pessoas muito dedicadas a assistir aos concertos”, destacando inclusive o diálogo entre a programação do festival e as pessoas que vão assistir”.

Por todos estes motivos, e mais alguns, que pode conhecer neste sétimo episódio da minissérie “Até Coura foi um 31”, os Capitão Fausto dizem que tocar no Vodafone Paredes de Coura é “prestigiante”.