Sam The Kid já subiu duas vezes ao palco do Vodafone Paredes de Coura mas a sua primeira vez, em 2002, foi “mítica”. O rapper, que até nem é muito de improvisar, recorda que iniciou o concerto precisamente com um improviso e que no final, literalmente “empurrado” para o palco pela organização do festival, acabou por voltar a fazê-lo num “encore”.
Sam The Kid fecha em grande esta minissérie sobre o Vodafone Paredes de Coura contando as histórias que protagonizou. Recuperando, por exemplo, um momento fora do comum na sua última passagem, em 2022, quando o público interveio num momento específico do seu concerto “num ‘lugar sagrado’ onde isso não podia acontecer”.
Para o rapper, o Vodafone Paredes de Coura “tem uma energia que se propaga de uma forma única”, destacando ainda “uma visão do palco incrível”.
Num festival onde “as pessoas vão de mente aberta para a descoberta”, acaba por confessar que não consegue acompanhar os concertos como se do público se tratasse, mas assinala que, mesmo sem ver, até ele conseguiu fazer uma descoberta, “graças ao Paredes de Coura”.
“Até Coura foi um 31” fecha com chave de ouro, na voz de Sam The Kid, que considera que atuar no Vodafone Paredes de Coura é “mágico”.