Não podiam ser melhores as memórias da primeira passagem pelo palco do Vodafone Paredes de Coura, em 2003, mas para João Vieira, que este ano regressa ao festival na pele de Wolf Manhattan, o segundo concerto dos X-Wife, uns anos mais tarde, terá mesmo sido “o melhor de sempre” da banda.
O festival tem uma capacidade extraordinária para juntar pessoas “que partilham um gosto pelo mesmo género de música”, diz o músico. Um “espírito de comunidade que “ultrapassa até o próprio cartaz”. E a forma como essas pessoas lidam com a chuva é, por outro lado, um bom barómetro: “Se está a chover a potes e as pessoas não arredam pé é porque estás a dar um bom concerto”, assinala.
No nono episódio desta minissérie, João Vieira recupera algumas histórias das suas passagens pelo festival, deixando por contar outras que só mesmo... “em off the record”.
Este ano, João Vieira vai ao Vodafone Paredes de Coura com um projeto novo, que criou durante a pandemia. E deixa a porta aberta para uma espécie de “rock and roll circus” onde este veste mesmo “a pele de um lobo”.
O Vodafone Paredes de Coura é autêntico e João Vieira define a atuação no festival como “surpreendente”.